sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Criando um tema para o GDM

Preparando o ambiente. Pra testar o seu querido tema, seria muito chato ter que FECHAR A SESSÃO toda vez que fizer uma nova alteração. Pra resolver este problema e outros (como tirar um screenshot), instale o pacote xnest sudo apt-get install xnest No Ubuntu, após instalado, ele não aparecerá no menu por padrão. Clique com o botão direito no menu Aplicações; Editar Menus. Na janela que abrir-se-á (?), clique na opção Aplicações; Ferramentas do Sistema; Nova Sessão em uma Janela Aninhada, de maneira que ela fique marcada para aparecer em Aplicações; Ferramentas de Sistemas Pronto! Ao rodar este programa, ele abrirá o gdm dentro de uma janela! Se inspirando Uma maneira simples e fácil de começar, é estudar temas já feitos por outros camaradas do software livre. Ao ser instalado, eles ficam armazenados em /usr/share/gdm/themes/NomeDoTema, e suas permissões definidas como somente para root Execute o nautilus como root (aperte: ALT+F2, digite: gksu nautilus), navegue até a pasta do tema a ser estudado, clique com o botão direito, propriedades e mude as permissões para que o grupo “outros” possa criar, ler e escrever os dados ali presentes, incluíndo sub-pastas e arquivos inclusos.Agora você pode editar os arquivos com seu editor de imagens e textos predileto, e ao terminar as alterações - que deverão ser feitas diretamente em /usr/share/gdm/themes/NomeDoTema - executar o xnest pra testar. O tema em edição deve estar escolhido no gdmsetup Entendendo o que se passa Dentro da pasta do tema, você deverá ver diversas imagens e pelo menos dois arquivos texto: o GdmGreeterTheme.desktop, que contém dados do autor, descrição, nome, versão e principalmente: uma referência pra um outro arquivo xml, que deverá conter as especificações do tema.No site http://www.jirka.org/gdm-documentation/x1454.html está disponível uma farta documentação (em inglês…) sobre como funciona a programação visual dos temas do GDM.Quem conhece xhtml não deverá ter problemas em entender a linguagem, embora ela tenha algumas peculiaridades (algo como margem de referência = norte), além de uma linguagem de marcação própria. Mas o raciocínio é bem parecido: elementos dentro de elementos orientar-se-ão (hoje estou abusando da mesóclise!) com referência o elemento pai.E por aí vai…Expondo seu trabalho Após terminar o seu tema, você pode disponiblizá-lo - caso não haja nenhum direito autoral pendente - para a comunidade através do Gnome Look. Basta compactar a pasta em /usr/share/gdm/themes/NomeDoTema, como um arquivo .tar.gz. Faça um teste no seu computador e máquina de amigos antes, testando inclusive diferentes resoluções.

FreeNX - Compartilhando a Área de Trabalho Linux/Ubuntu/Windows


O FreeNX é um aplicativo para compartilhamento de área de trabalho, ele é mais eficiente que o VNC e/ou X11 por possuir um sistema avançado de cache de imagens. O programa consiste em uma aplicação servidor que fornece as sessões e uma aplicação cliente que acessa o servidor.

O cenário que descrevo abaixo é o compartilhamento da área de trabalho de um computador rodando Kubuntu 7.10 que pode ser acessado remotamente a partir de uma estação windows ou linux.

Download e Instalação

Ubuntu 7.10 Gutsy Gibbon

Adicione os seguinte repositórios no seu /etc/apt/sources.list

deb http://www.datakeylive.com/ubuntu gutsy main
deb-src http://www.datakeylive.com/ubuntu gutsy main

Baixe e adicione a chave de verificação do repositório:

#wget http://www.datakeylive.com/ubuntu/dists/gutsy/wjeremy.key | sudo apt-key add -

#sudo apt-get update

Instale os pacotes necessários:

#sudo apt-get install expect openssh-server tcl8.4 libxcomp2 libxcompext2 libxcompshad nxlibs nxagent nxproxy nxclient freenx

Após a instalação uma mensagem avisa sobre o cups, para habilitar a impressão via NX digite:

#sudo chmod 755 /usr/lib/cups/backend/ipp

Ubuntu 7.04 Feisty Fawn

Adicione os seguinte repositórios no seu apt.

#sudo vi /etc/apt/sources.list

—–

#Seveas Repositories https://wiki.ubuntu.com/SeveasPackages
deb http://mirror2.ubuntulinux.nl/seveas/freenx/ feisty-seveas freenx
deb-src http://mirror2.ubuntulinux.nl/seveas/freenx/ feisty-seveas freenx

—-

#gpg –keyserver subkeys.pgp.net –recv-keys 1135D466
#gpg –export –armor 1135D466 | sudo apt-key add -

#sudo aptitude update
#sudo aptitude install freenx nxclient

Configuração do Servidor

O arquivos de configuração do server ficam em /etc/nxserver.

Configuração do SSH

Verificar se a instalação das chaves SSH está ok:

#sudo su
#cd /var/lib/nxserver/home/.ssh
#ssh -i client.id_dsa.key nx@localhost

O resultado deve ser algo como:

HELLO NXSERVER - Version 1.5.0-60 OS (GPL)
NX> 105

#exit
#exit

O FreeNX utiliza a porta padrão do SSH (22), caso você utilize outra porta para o SSH no seu computador deve fazer algumas alterações. Veja os links no final do post, eles tem instruções de como fazê-lo.

Configuração da Autenticação

Adicionar usuário a base do nxserver - o usuário deve ter uma conta local.

#sudo nxserver –adduser username
#sudo nxserver –passwd username

Reinicie o nx server

#sudo nxserver –restart

Configurando o Cliente

Cliente Linux

Instale o nxclient.

Ubuntu Gutsy

#wget http://mirror2.ubuntulinux.nl/pool/feisty-seveas/freenx/nxclient_2.1.0-17_i386.deb
#sudo dpkg -i nxclient_2.1.0-17_i386.deb

Veja https://bugs.launchpad.net/seveas-packages/+bug/148656 para corrigir o problema das fontes, feito isso tudo vai funcionar.

Ubuntu Feisty

#sudo aptitude install nxclient

Executando o cliente

#nxclient

Solução de problemas

Na primeira tentativa não consegui acessar o servidor, após a autenticação (bem sucedida) o cliente desconectava direto. No meu caso o problema eram as fontes do X11. Na versão para ubuntu feisty existe um problema no diretório de fontes do X11, é necessário alterar conforme instruções no link abaix.

https://bugs.launchpad.net/seveas-packages/+bug/148656

Feito isso, a conexão funcionou normalmente.

Para habilitar o log detalhado do nxserver para tentar resolver outros problemas, edite o arquivo /etc/nxserver.node.conf e altere o level do log para 7.

#sudo vi /etc/nxserver.node.conf

NX_LOG_LEVEL=7

Cliente Windows

Faça download do cliente para windows em http://www.nomachine.com/download-client-windows.php e instale o programa e acesse o servidor nx.

Links uteis

Página do FreeNX
http://freenx.berlios.de/

Outras instruções de instalação e configuração (em inglês)
- https://help.ubuntu.com/community/FreeNX
- http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=467219
- http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=620057 (gutsy gibbon)

- http://mainesysadmin.com/2008/02/11/how-to-install-freenx-on-ubuntu-710-x64/


Foi tirado do site http://papogeek.wordpress.com/2008/02/12/freenx-compartilhando-a-area-de-trabalho-linuxubuntuwindows/

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Descobrir maquinas na rede

# nmap -sP 192.168.254.1/24

Escaneia a rede que tem o tal ip 192.168.254.0 e netmask /24 e dá o relatório de quantos endereços estão ativos

# nmap -A 200.192.74.33/16

Escaneia a rede que tem o ip 200.192.0.0 e netmask /16 e dá o relatório de quantos endereços estão ativos, quais as portas abertas e 'chuta' (estima) qual o provável sistema operacional utilizado...

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Crackeando arquivos RAR com senha no Linux

Arquivos de Torrent de filmes e Albuns de MP3 geralmente são encontrados em formato RAR e estes são protegidos por senha que muitas vezes apontam para um local onde faz com que o usuário tenha que pagar uma quantia para liberar a senha para abrir o conteúdo ( rídiculo isso ), com isso comecei a estudar melhor como funcionam os arquivos RAR com senha.
Arquivos RAR com senha possuem em seus últimos bits a senha no qual é solicitada ao usário, o mais interessante é que alguns softwares de descompactação como por exemplo o File Roller disponivél para plataformas Linux, BSD, OSX entre outros derivado do mundo *NIX, interpretam o arquivo bloco por bloco no qual da para o usuário uma chance de copiar o conteúdo antes de chegar o bloco no qual contém a chave de senha.

O processo é simples mais requer um pouco de agilidade, levaremos em consideração abrir o arquivo release-movie.rar

1) Levando em consideração que esteja utilizando o Gnome, abra a janela onde encontra-se o arquivo RAR com senha;
2) Clique com o botão direito e vá em extrair ( extract para sistema em Inglês );
3) Será criado um diretório/arquivo com o conteúdo no qual deseja extrair;
4) Rapidamente antes de terminar o processo de extract do arquivo RAR, clique em Copiar e na sequência Colar ( Copy / Paste ) para um novo diretório
neste processo não renomeie nem altere de local o arquivo no qual você está copiando.
5) Ao final você irá se deparar com a senha solicitada pelo File Roller, antes de clicar em fechar verifique se o arquivo copiado está completo, se sim clique na janela cancel onde solicita a senha.

Pronto!!! seu crack foi feito de forma simples e eficiente ( NÃO FOI NECESSÁRIO NENHUM SOFTWARE ADICIONAL ).

Visualizando vídeos AVI, WMV, MMS

Infelizmente, ainda nos dias de hoje, as mídias insistem em utilizar formatos de vídeos proprietários, o que dificulta para nós usuários do Linux visualizar tais vídeos.

Uma boa dica é o programa VLC, que permite a visualização de diversos formatos, incluíndo desde AVI e WMV até protocolos da web como o MMS.

No ubuntu, você pode utilizar o Synaptic e procurar por ' vlc ' ou via linha de comando instalar com o seguinte comando:

  #  apt-get install vlc

Ele cuidará de selecionar as dependências.

Vale ainda lembrar que você pode instalar um plugin para o Firefox. Trata-se do mozilla-plugin-vlc , que pode ser instalado via Synaptic ou via linha de comando:

  # apt-get install mozilla-plugin-vlc

Ambos estão na seção Universe.

domingo, fevereiro 10, 2008

Fontes

# Fontes:
# 465 fontes livres (http://christiano.blog.br/2007/10/14/465-fontes-livres-para-ubuntu/)
A - echo "# 465 fontes livres" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
B - echo "deb http://ppa.launchpad.net/corenominal/ubuntu gutsy main" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
C - echo "deb-src http://ppa.launchpad.net/corenominal/ubuntu gutsy main" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list

sudo apt-get --assume-yes install msttcorefonts ttf-aefonts

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Comandos do CMD - Prompt de Comando


Leia com Atenção cada Comando, eles mudam mesmo, sem perguntar se quer mesmo mudar, depedendo até FORMATA, preste ATENÇÃO.

O interpretador de comandos pode ser acionado digitando-se CMD no menu Iniciar/Executar. Ele pode ser também encontrado no item Acessórios do *Menu iniciar. Não é difícil usar os comandos do Windows e grande número deles permanece igual aos antigos comandos do DOS.

*Iniciar/Todos Programas/Acessórios (Prompt de Comando)

Para obter mais informações sobre um comando específico, digite HELP

Para exibir o CMD em tela cheia, digite Alt+Enter. Clicando no ícone que se encontra no alto à esquerda, você poderá acessar as propriedades da janela e escolher layout, cores, fontes, etc. Já para localizar texto, rolar tela, selecionar texto, copiar e colar, você deverá clicar com o botão direito do mouse dentro da própria janela e escolher a opção no menu que se abre.

A opção /t:fg permite alterar as cores do interpretador de comandos. Por exemplo, digite cmd /t:17 e a tela ficar com as letras em branco num fundo azul. O f representa a cor do texto e o g a cor do fundo.

Relação das cores que podem ser usadas:

0 - preto
1 - Azul
2 - Verde
3 - Cian
4 - Vermelho
5 - Roxo
6 - Amarelo
7 - Branco
8 - Cinza
9 - Azul claro
A - Verde claro
B - Cian claro
C - Vermelho claro
D - Roxo claro
E - Amarelo claro
F - Branco claro

- Listando arquivos e pastas

Caso queira ver a relação de arquivos e pastas existentes use o comando abaixo:

dir

Existem várias opções para sofisticar a maneira de listar os arquivos e pastas:

/A Exibe arquivos com atributos especificados.
/B Usa formatação básica (sem informações de cabeçalho ou resumo).
/C Exibe o separador de milhar em tamanhos de arquivos. É o padrão. Use /-C para desativar a exibição do separador.
/D O mesmo que amplo, mas os arquivos são classificados na lista por coluna.
/L Usa letras minúsculas.
/N Novo formato de lista longo onde os nomes de arquivos estão à extrema direita.

- Copiando arquivos

O comando copy permite copiar um ou mais arquivos de um lugar para outro. Por exemplo, para copiar todos os arquivos de um disquete para o drive C: digite o comando abaixo:
copy a:*.* c:

Usando o comando copy para copiar apenas um arquivo. Para isto em vez de usar *.* (que indica todos os arquivos) utilize diretamente o nome do arquivo a ser copiado.
copy a:curriculo.doc c:documentos
No exemplo acima o arquivo curriculo.doc será copiado do disquete no drive A: para a pasta Documentos no C:

Se o arquivo curriculo.doc estiver numa pasta chamada Documentos no disquete, seria necessário especificar o caminho para fazer a cópia:
copy a:documentoscurriculo.doc c:documentos
Somente não é necessário especificar o caminho quando o documento a ser copiado estiver na pasta em que o prompt se encontra naquele momento.

O comando copy também pode ser usado para fazer cópia de um mesmo arquivo com outro nome. Como abaixo:

copy agosto.txt setembro.txt

No exemplo existia o arquivo agosto.txt e passou a existir também o arquivo setembro.txt com o mesmo conteúdo do arquivo agosto.txt. O arquivo ficou duplicado, porém com nomes diferentes. O comando pode ser muito útil para substituir ou fazer modificações em um arquivo, mantendo um backup dele

- Usando caracteres coringa

Você pode fazer uso de caracteres coringa no prompt do Windows, quando se utilizar dos comandos copy, dir, del e outros. Os caracteres coringa substituem partes do nome do arquivo. Veja abaixo:

.? - substitui qualquer letra no nome do arquivo
.* - substitui o nome do arquivo ou a parte dele

Exemplos:

copy *.txt fará a cópia de todos os arquivos .txt e não apenas de um arquivo específico
copy a*.doc copiará todos os arquivos .doc que começam com a letra A.

- Mover arquivos ou renomear pastas

O comando move permite tanto mover arquivos quanto renomear pastas. Use-o como abaixo para renomear um arquivo:

move *.txt c:textos

No exemplo acima todos os arquivos de extensão .txt foram movidos para a pasta Textos

Use-o para renomear uma pasta como abaixo:

move textos documentos

No exemplo acima a pasta que se chamava textos passou a se chamar documentos. Se a pasta tiver mais de uma palavra, use-a entre aspas como abaixo:

move “meus textos” documentos

No exemplo acima a pasta meus documentos passou a se chamar documentos.

- Nova pasta

Para criar uma nova pasta basta usar o comando md. Digamos que a gente queira criar uma pasta chamada teste. Basta digitar como abaixo:

md teste

- Movimentar-se de uma pasta para outra

- Se você estiver em c:Windows e quiser passar para a pasta c:games você usará o comando CD. As pastas (diretórios) serão separadas por uma barra invertida:

cdgames

- Agora para mudar de cdgames para a pasta arquivos de programas:

cdarquivos de programas

- Se você estiver em qualquer pasta e quiser passar para o diretório raíz (C:) bastará o comando abaixo:

CD

- Se você estiver em uma subpasta (pasta dentro de outra) e quiser voltar para uma outra que esteja logo acima, use o comando CD conforme abaixo:

CD..

- Removendo pastas

Da mesma forma como você pode criar uma nova pasta com o comando md, poderá deletá-la com o comando rd.

rd teste

O comando acima deleta a pasta teste, se ela estiver vazia. Se a pasta não estiver vazia, você deverá usar o comando rd com a opção /s conforme abaixo:

rd teste /s

No comando acima o Windows vai perguntar se você tem certeza de que deseja remover aquela pasta e tudo quanto se encontra dentro dela. Caso queira que o Windows delete a pasta sem fazer nenhuma pergunta, use também a opção /q como abaixo:

rd teste /s /q

- Deletando arquivos

Você pode apagar um arquivo com o comando del ou erase. É preciso dar logo em seguida o nome do arquivo. Por exemplo, para apagar o arquivo imagem.jpg você pode usar o comando abaixo:

del imagem.jpg ou erase imagem.jpg

- Renomeando arquivos

Para mudar o nome de um arquivo você usa o comando ren. Por exemplo, para mudar o nome do arquivo imagem.jpg para foto.jpg use o comando abaixo:

ren imagem.jpg foto.jpg

- Acerto do relógio e data

O comando time permite acertar a hora e o comando date permite corrigir a data.

- Alguns dos grandes comandos de linha do Windows:

Bootcfg

Permite ver as configurações do seu menu de boot

Defrag

Desfragmentador de disco. Oferece as seguintes opções:
-a Apenas analisar
-f Forçar a desfragmentação mesmo que haja pouco espaço livre.
-v Saída detalhada
-? Exibir tópico de ajuda.

Diskpart

Gerencia as partições de um disco.

Driverquery

Mostra a lista de drivers instalados no Windows e as respectivas propriedades.

Fsutil

O comando fsutil tem vários complementos que serão listados digitando-o sem nenhum parâmetro. Digite fsutil fsingo drives e terá a lista dos drives no seu micro.

Gepresult

Este comando mostrará configurações de usuários e de diretivas de grupos.

Recover

Permite a recuperação de arquvios em disco danificado.

Reg

Comando para exportar chaves do registro, copiar, restaurar, comparar, etc.

Schtasks

Para agendar, executar, alterar ou deletar tarefas numa máquina local ou remota com Windows.

SFC

Comando que permite verificar arquivos de sistemas alterados de forma indevida e recuperar os arquivos originais e oficiais da Microsoft., o que nem sempre será recomendável. Por exemplo, o arquivo uxtheme.dll modificado para permitir o uso de temas voltaria a ser substituído pelo original.

Shutdown

O comando shutdown permite desligar ou reiniciar o computador de forma imediata ou agendada.

Systeminfo

Fornece informações básicas sobre o sistema.

Tasklist

Mostra a lista de processos sendo executados no Windows.

Taskkill

Permite finalizar algum processo. O comando é quase sempre usado com base nas informações fornecidas pelo tasklist. Por exemplo, para finalizar o Messenger digite “taskkill /PID 1680″. A identificação do PID de cada processo sendo executado você ficará sabendo com o comando tasklist.

- Diversos outros comandos que você poderá usar no comando de pronto do Windows:

ASSOC
Exibe ou modifica associações de extensões de arquivo.
AT
Agenda comandos e programas para serem executados em um computador.
ATTRIB
Exibe ou altera atributos de arquivos.
BOOTCFG
Mostra o boot.ini no prompt de comando
BREAK
Define ou limpa a verificação estendida CTRL+C.
CACLS
Exibe ou modifica listas de controle de acesso (ACLs) de arquivos.
CALL
Chama um programa em lotes a partir de outro.
CHCP
Exibe ou define o número da página de código ativa.
CHKDSK
Verifica um disco e exibe um relatório de status.
CHKNTFS
Exibe ou modifica a verificação do disco na inicialização.
CLS
Limpa a tela
CMD
Abre uma outra janela de prompt.
COLOR
Define as cores padrão de primeiro plano e do plano de fundo do console
COMP
Compara o conteúdo de dois arquivos ou grupos de arquivos.
COMPACT
Exibe ou altera a compactação de arquivos.
CONVERT
Converte volumes FAT em NTFS.
COPY
Copia um ou mais arquivos para outro local.
DATE
Mostra a data atual e permite alterá-la.
DISKCOMP
Compara o conteúdo de dois disquetes.
DISKCOPY
Copia o conteúdo de um disquete para outro.
DISKPART
Faz particionamento de disco
DOSKEY
Edita linhas de comando, volta a chamar comandos do Windows e cria macros.
ECHO
Exibe mensagens ou ativa ou desativa o eco de comandos.
ENDLOCAL
Encerra a localização de alterações de ambiente em um arquivo em lotes.
EXIT
Sai do programa CMD.EXE (interpretador de comandos).
FC
Compara dois arquivos ou grupos de arquivos e exibe as diferenças entre eles.
FIND
Procura uma seqüência de texto em um arquivo ou arquivos.
FINDSTR
Procura seqüências de texto em arquivos.
FOR
Executa um determinado comando para cada arquivo em um grupo de arquivos.
FORMAT
Formata um disco rígido ou disquete.
FTYPE
Exibe ou modifica os tipos de arquivo utilizados em associações de extensões de arquivos.
GOTO
Direciona o interpretador de comandos do Windows para uma linha identificada em um programa em lotes.
GRAFTABL
Permite que o Windows exiba um conjunto de caracteres estendidos em modo gráfico.
HELP
Fornece informações de ajuda sobre comandos do Windows.
HOSTNAME
Dá o nome do host
IF
Realiza processamento condicional em arquivos em lotes.
IPCONFIG
Mostra detalhes das configurações de IP
LABEL
Cria, altera ou exclui o rótulo de volume de um disco.
MODE
Configura um dispositivo do sistema.
MORE
Exibe a saída fazendo pausa a cada tela.
MOVE
Move um ou mais arquivos de uma pasta para outra pasta.
PAGEFILECONFIG
Configura memória virtual
PATH
Exibe ou define um caminho de pesquisa para arquivos executáveis.
PAUSE
Suspende o processamento de um arquivo em lotes e exibe uma mensagem.
PING
Checa sua conexão de rede disponível
POPD
Restaura o valor anterior da pasta atual salva por PUSHD.
PRINT
Imprime um arquivo de texto.
PROMPT
Altera o prompt de comando do Windows.
PUSHD
Salva a pasta atual e, em seguida, altera a mesma.
REM
Grava comentários (observações) em arquivos em lotes.
REPLACE
Substitui arquivos.
ROUT
Mostra detalhes do parâmetro da interface de rede
SCHTASKS
Agenda e executa algum processo
SET
Exibe, define ou remove variáveis de ambiente do Windows.
SETLOCAL
Inicia a localização de alterações de ambiente em um arquivo em lotes.
SHIFT
Altera a posição dos parâmetros substituíveis em um arquivo em lotes.
SORT
Classifica a entrada.
START
Inicia uma janela separada para executar um programa ou comando especificado.
SUBST
Associa um caminho a uma letra de unidade.
TITLE
Define o título da janela para uma sessão do CMD.EXE.
TREE
Exibe graficamente a estrutura de pastas de uma unidade ou caminho.
TYPE
Exibe o conteúdo de um arquivo de texto.
VER
Mostra a versão do Windows.
VERIFY
Faz com que o Windows verifique se os arquivos estão gravados corretamente em um disco.
VOL
Exibe um rótulo e número de série de volume de disco.
XCOPY
Copia diretórios com seus subdiretórios.

Os comandos abaixo listam comandos adicionais do Windows XP Pro:

eventcreate Permite ao administrador criar uma mensagem e identificação do evento personalizadas em um log de eventos especificado.
eventquery Lista os eventos ou as propriedades de um evento de um ou mais arquivo log.
eventtriggers Mostra e configura disparadores de evento.
getmac Mostra o endereço MAC de um ou mais adaptador de rede.
helpctr Inicia o Centro de Ajuda e Suporte.
ipseccmd Configura o Internet Protocol Security (IPSec)
logman Gerencia o serviço Logs e alertas de desempenho.
openfiles Busca, mostra ou termina arquivos abertos compartilhados.
pagefileconfig Mostra e configura a memória virtual.
perfmon Abre o monitor do sistema.
prncnfg Configure ou mostra as configurações de impressora.
prndrvr Adiciona, deleta e lista drivers de impressoras.
prnjobs Pausa, continua ou cancela lista de documentos a serem impressos.
prnmngr Adiciona, deleta e lista impressoras conectadas, além da impressora default.
prnport Cria, deleta e lista portas de impressora TCP/IP
prnqctl Imprime uma página de teste, pausa ou reinicia um documento a ser impresso.
schtasks Permite que um administrador crie, exclua, consulte, altere, execute e termine tarefas agendadas em um sistema local ou remoto.
systeminfo Busca no sistema informação sobre configurações básicas.
typeperf grava dados de desempenho na janela de comando ou em um arquivo de log. Para interromper Typeperf, pressione CTRL+C.

Outros comandos, mas não do CMD, Tecla Windows à esquerda do teclado, aqui no meu é a bandeirinha do Tio Bill(Microsoft).

Todo teclado atual traz uma tecla Windows que pode ser usada em conjunto com alguma outra tecla para servir de atalho para alguma atividade. Veja abaixo a relação de atalhos da tecla Windows e tire mais proveito dela:

Windows: Mostra o Menu Iniciar
Windows + D: Minimiza ou restaura todas as janelas
Windows + E: Abre Meu computador
Windows + F: Abre o Pesquisar para arquivos
Windows + R: Mostra a janela Executar
Windows + L: Tranca a tela
Windows + U: Abre o Gerenciador de Utilitários
Windows + CTRL + F: Mostra o Pesquisar para computador (em rede)
Windows + Shift + M: Desfaz minimizar (para todas as janelas)
Windows + F1: Para Ajuda e Suporte
Windows + BREAK: Mostra as Propriedades de Sistema

- Comandos relacionados aos Serviços do Windows que podem ser digitados no menu Iniciar / Executar:

compmgmt.msc - gerenciar o computador
devmgmt.msc - gerenciamento de dispositivos
diskmgmt.msc - gerenciamento de discos
dfrg.msc - desfragmentador
eventvwr.msc - visualizar eventos
fsmgmt.msc - pastas compartilhadas
gpedit.msc - diretivas de grupo
lusrmgr.msc - usuários e grupos locais
perfmon.msc - monitor de performance
rsop.msc - conjunto de diretivas resultante
secpol.msc - configurações de segurança
services.msc - serviços gerais

control userpasswords2 - contas de usuário

regedit - registro do windows

Editado

Dica de Comandos DOS postado pelo colega thiagobodruk

Comandos

title nome - define um nome no título da página.

echo - Exibe uma string na tela.
Ex.: echo teste (escreve teste na tela)

echo. - cria uma linha em branco.

@echo off - Desativa a exibição dos comandos na tela. Deve ser adicionado à primeira linha de um arquivo de lote MS-DOS (*.BAT).

cls - Limpa a tela.

set string = valor; - define uma variável.
Ex.: set a = 10; (define variável a com valor igual a 10)

%string% - chama variável.
Ex.: set a = teste;
echo %a% (primeiro define a com valor igual a teste, segunda linha escreve na tela o conteúda da variável a, no caso a palavra teste)

pause - pausa as execuções, para prosseguir é necessário pressionar alguma tecla.

md nome - cria um diretório chamado nome.

rd nome - remove o diretório vazio nome.

cd nome - direciona prompt para o diretório nome.

copy diretórioorigem diretóriodestino - copia um arquivo ou pasta de um diretório origem para um diretório destino.
Ex.: copy C:windowsrundll32.exe C:Pasta

del nome - deleta arquivo nome.

deltree diretório - deleta diretório não-vazio e todo seu conteúdo. Este comando pede confirmação (Y/N), para confirmar direto, usa-se deltree/y.

renam nomeantigo.extensão nomenovo.extensão - renomeia arquivos ou pastas.
Ex.: renam C:windowsmistic.exe C:windowsbarret.exe

dir - define conteúdo do diretório.

:nome - cria um parágrafo de orientação chamado nome.

goto nome - direciona a “leitura” para o parágrafo nome.

call arquivo - chama um arquivo de lote do MS-DOS.

start arquivo - inicia uma aplicação do Windows.

date - exibe/altera data.

time - exibe/altera hora.

exit - fecha o prompt do MS-DOS.

Observações
- Para saber informações sobre determinado comando, sua sintaxe, etc, basta digitar comando/?. Ira aparecer na tela uma “ajuda” sobre o comando.
- É super importante você saber no que está mexendo, algumas alterações podem comprometer seu computador.
- Existem alguns comandos de programas como o shutdowm, por exemplo, mas são muitos, é mais fácil você consultar a ajuda deles /?.

Como criar um arquivo de lote? (*.BAT)

Abra o bloco de notas do WinXP, digite os comandos em linhas de acordo com a sua intenção. Salve Como nomedesejado.BAT. É importante esta notação, pois é o que vai definir o arquivo como sendo um arquivo de lote.

Editado

Comandos do MS-DOS
Este tutorial tem por objetivo mostrar os comandos do DOS. Muitas pessoas pensam que são inúteis mas caso ocorra alguma emergência no PC você irá precisar destes comandos …

1. Diferenças entre comandos internos e externos

2. Os comandos internos

Editado

P/facilitar se alguém quiser arquivar ou imprimir

Dica do colega Wilson T. R.

Uma outra coisa que você pode usar no Prompt de Comando do MS-DOS é usar a tecla TAB para mostrar os nomes de diretórios (pastas) e dos arquivos tambem sem ter digitar.
Apertando a tecla TAB ele vai mostrando todas os nomes de pastas e arquivos que estão dentro da pasta onde você estiver.

Ex:
Se você estiver na raiz do HD C: e você quer acessar a pasta Arquivos de Programas
Voce simplesmente digita cd e vai apertando o TAB até aparecer “Arquivos de programas.
(Só funciona no XP)

Editado

Dica do colega VulcanuS

Acho que só faltou falar sobre uso dos pipes…

é possível combinar 1 ou mais comandos através do pipe. Isso era muito útil antigamente, e agora ainda pode ser…

O funcionamento é o seguinte:

para você “mesclar” comandos, por exemplo, o DIR com o MORE, use o pipe (esse caracter entre aspas aqui, ó: “|”)

então, vá para raiz (cd ) e digite: dir /s | more

vai dar a impressão que você deu um dir /s /p (vai pausar de tela em tela), mas o “/p” está sendo feito pelo more…

existem ainda os “direcionadores de saída/entrada”

se você quer um arquivo contendo a listagem do dir, digite:

dir > arquivo1.txt

o arquivo1.txt vai receber o resultado do dir…

Você quer imprimir (isso, mandar direto para impressora) o conteúdo do diretório?

dir > prn

ou, se estiver na lpt1, por exemplo

dir > lpt1

outra dica:

você quer ordenar os dados de um arquivo?

Exemplo:

Conteúdo do arquivo1.txt

d

c

a

b

h

g

—–

agora digite o comando:

type arquivo1.txt | sort > arquivo2.txt

—–

se você der um type no arquivo2.txt, vai mostrar:

a

b

c

d

g

h

ou seja, usem a criatividade…

os 3 pipes são:

“|” (dir | more)

que executa o programa1, manda o resultado pro programa 2 como entrada, que volta uma saida (pipe entre programas)…

“>” ( dir > a.txt )

redireciona a saída para a especificada. Pode ser fornecido nome de arquivo, saída de impressora, etc.

“<” (sort < a.txt)

exatamente o oposto do anterior. No exemplo anterior, sort vai receber o conteúdo de a.txt (note que não precisei dar type)

Se der um ren *.html *.htm

Vai renomear todos arquivos da pasta de HTML para HTM

espero que eu tenha sido útil…

Editado

Dica do colega vbcrayon

Amigos, minha colabaração…

Quando vocês tiverem problemas em compartilhar impressoras via rede, use a seguinte dica:

Apague todas as entradas de sua impressora no cliente e desfaça quaisquer configurações no servidor.

Após, instale a impressora no “cliente” como você fez no “servidor”. Finja que você tem duas e instale normalmente nas duas máquinas sem neste passo se esquentar com a rede.
Depois compartilhe a impressora no micro “servidor” a sua escolha com o nome “imp”, por exemplo. Vá no micro cliente e na parte de propriedades e em portas, utilize a LPT3.
Vá para o DOS e digite:
Net use lpt3 servidorimp

Pronto. Com certeza irá funcionar. Se quiser, use o comando Edit para fazer um arquivo .bat e o inclua no iniciar da máquina.

Editado

Dica do colega €XPLØR€R

Configure o prompt para exibir nomes de arquivos na esquerda.

no Windows xp, os nomes de arquivos são exibidos na direita, quando você faz uma listagem no prompt…
para fazer com que os nomes sejam exibidos na esquerda, como nas outras versões anteriores do windows, faça o seguinte:

* iniciar / executar / SYSDM.CPL

* clique na guia avançado / variaveis de ambiente

* se quiser aplicar a dica a todos os usuarios, use o campo “variaveis do sistema”… se quiser aplicar apenas ao usuário atual, use o campo “variaveis de usuário para {usuario}”…

* clique no botao novo, da seçao desejada (sistema ou usuario)

* configure o nome da variável como: dircmd

* configure o valor da variável como: /-n

——————————————

se desejar, pode aplicar as configuraçoes diretamente no registro:

* novo valor da sequencia (REG_SZ): dircmd

* parametro: /-n

para todos os usuarios:

HKEY_LOCAL_MACHINESYSTEMCurrentControlSetControlSession ManagerEnvironment

apenas para o usuário atual:

HKEY_CURRENT_USEREnvironment

Retirado de: Forum do Baboo

Fonte: AESP e autorizado por Antonio Espeschit “Comandos do Prompt de Comando”

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

IPcalc

Ipcalc is a command-line tool which allows the user to get useful data from a ip and a netmask.

Ipcalc returns the network address, netmask, network address in CIDR notation, min/max IP addresses, broadcast address and the number of hosts of network.

Ipcalc usage is:

Usage: ipcalc [options] 
[[/]] [NETMASK]

A example could be:

$ ipcalc 10.0.0.28 255.255.255.0
Address: 10.0.0.28 00001010.00000000.00000000. 00011100
Netmask: 255.255.255.0 = 24 11111111.11111111.11111111. 00000000
Wildcard: 0.0.0.255 00000000.00000000.00000000. 11111111
=>
Network: 10.0.0.0/24 00001010.00000000.00000000. 00000000
HostMin: 10.0.0.1 00001010.00000000.00000000. 00000001
HostMax: 10.0.0.254 00001010.00000000.00000000. 11111110
Broadcast: 10.0.0.255 00001010.00000000.00000000. 11111111
Hosts/Net: 254 Class A, Private Internet

Ipcalc has been available in Debian at least since v3.1 (’Sarge’) and in Ubuntu since Warty. apt-get install ipcalc will install it for you.

Lembrete icmp_echo_ignore

Não é todo S.O. que responde echo request para endereço de broadcast.
RFC1122: "An ICMP Echo Request destined to an IP broadcast or IP multicast address MAY be silently discarded"
Por exemplo:
FreeBSD--> o default, desde a versão 2.2.5, é ignorar ICMP Broadcast packets
Linux
Verificação: cat /proc/sys/net/ipv4/icmp_echo_ignore_broadcasts
0 - responde à broadcast echo
1 - ignora-o
Para Desabilitar: echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/icmp_echo_ignore_broadcasts

domingo, fevereiro 03, 2008

Configurando uma impressora PDF

Por: Flavio Torres <fla_torres@yahoo.com.br>

Bom, precisei refazer um servidor e acabei lembrando que eu me prometi um how-to sobre a impressora pdf, como ela esta instalada, e o que precisei?

Pre-requisitos:

Samba instalado:

# apt-get install [samba|smb]

Utilizaremos o ps2pdf13 (PostScript 2 Pdf), que faz parte do pacote gs-common instalado:

# apt-get install gs-common

Configurações a serem alteradas no samba:

   security = share
load printers = yes
printing = lprng
printcap name = /etc/printcap

[print_pdf]
;print_pdf e´ o nome da impressora que aparecera´ compartilhada quando voce fizer um \\servidor
printing = print_pdf
comment = Impressora PDF dir saida: pdf
path = /tmp
printable = yes
browseable = yes
guest ok = yes
print command = /usr/bin/printpdf %s
; Local onde deve ser armazenado o script abaixo
use client driver = yes
[pdf]
; Diretorio onde ficarao os arquivos pdf apos a conversao
comment = Diretorio de pdf
path = /home/grupos/pdf
; Voce deve criar este diretorio com permissao rw para o usuario nobody
public = yes
only guest = yes
writable = yes
guest ok = yes
force user = nobody

[printers]
comment = All Printers
browseable = no
path = /var/spool/samba
printable = yes
public = no
writable = no
create mode = 0700

[print$]
comment = Printer Drivers
path = /var/lib/samba/printers
browseable = yes
read only = yes
guest ok = no


Comentários:

print_pdf é o nome da impressora que aparecerá compartilhada quando você fizer um \\servidor

print command = /usr/bin/printpdf %s Local onde deve ser armazenado o script abaixo

[pdf] Diretório onde ficarão os arquivos pdf após a conversão

path = /home/grupos/pdf Você deve criar este diretório com permissão rw para o usuário nobody

Abaixo segue o script que vai tratar o seu arquivo, converter e salvar no devido diretorio:

#!/bin/bash
# printpdf
# Script converte arquivo em pdf
# Flavio Torres, flaviotorres@linuxmasters.info
# v 0.1 - Setembro/2006

DIR=/home/grupos/pdf

NOME=`grep -m 1 -i "%%Title" "$1"`
if [[ `echo $NOME | fgrep "://"` ]]; then
NOMEARQUIVO=`echo $NOME | grep -m 1 -i "%%Title" | cut -d\. -f2`
else
NOMEARQUIVO=`grep -m 1 -i "%%Title" "$1" | cut -f 2- -d' '| cut -f 1 -d'.'| sed -e 's/[ ()]//g'`
fi

ps2pdf13 $1 $DIR/$(echo $NOMEARQUIVO | sed 's/\?//g' | tr -d "\r").pdf

rm -f /tmp/$1

Pronto, reinicie o samba.

Para quem sempre esqueçe a bendita sequência: Cabo cross e comum

Cabo cross e comum

Para quem sempre esqueçe a bendita sequência:

Cabo cross

Em uma extremidade do cabo use esta sequência:
1 – branco verde
2 – verde
3 – branco laranja
4 – azul
5 – branco azul
6 – laranja
7 – branco marrom
8 – marrom

Na outra extremidade do cabo use esta outra sequência:
1 – branco laranja
2 – laranja
3 – branco verde
4 – azul
5 – branco azul
6 – verde
7 – branco marrom
8 – marrom

Cabo Comum, nas duas extremidades usam:

Em uma extremidade do cabo use esta sequência:
1 – branco verde
2 – verde
3 – branco laranja
4 – azul
5 – branco azul
6 – laranja
7 – branco marrom
8 – marrom

Não esquecendo o root logado

Por: Flavio Torres <fla_torres@yahoo.com.br>

Criando o script:

# cd /root/scripts
# touch logout.sh
# chmod +x logout.sh
# vi logout.sh

script:

#!/bin/sh
#logout.sh - 02-06-05
#Script desenvolvido por Flavio Torres, para que se eu mesmo esquecer o root logado encerrar apos o expediente 18:05

who
if [ $? == "0" ]; then
echo "xi esqueceu logado, encerrando"

kill -HUP `ps aux | grep bash | tr -s " " | cut -d " " -f2`

else

echo "tudo certo"

fi


O script esta criado, agora vou adicionar uma regrinha no cron.

Edite o crontab com

# vi /etc/crontab

Adicionando uma regrinha para as 18:05

05 18 * * * root /root/scripts/./logout.sh

salve e saia, reiniciando o cron:

# /etc/init.d/crond restart (crond no conectiva, e cron no debian)

Como nao trabalho com login de usuarios, eu adicionei bash no grep para finalizar qualquer bash esteja registrado

Eu testei no conectiva e no debian e slackware.

Uma outra forma para contornar o script, é adicionar o cron o seguinte:

05 18 * * * root killall -9 bash

Trabalhando com init no Debian

Muito semelhante ao ntsysv da Red Hat o rcconf é um front-end para o update-rc.d.

O rcconf permite você controlar que serviços são iniciados quando o sistema inicia ( :S ), ele irá mostrar uma tela onde você poderá ver o status de cada serviço [*] ou [ ].

O rcconf trabalha obtendo a lista de serviços de /etc/init.d e observa nos diretórios /etc/rc?.d para determinar se cada serviço está ligado ou não no boot. Se o número NN (de /etc/rc?.d/NNname) não é 20 (padrão), rcconf salva o nome do serviço junto ao seu número em /var/lib/rcconf/services para que seja possível restabelecer o serviço para sua configuração original.

Instalação:

# apt-get install rcconf

Atualizar menus:

# update-rcconf-guide

Utilização:

# rcconf

Ele irá chamar uma tela demonstrando o que temos de inicialização e marcará para iniciar ou não iniciar (desativar).

Marcando a desativação, o script passará a ter, nos respectivos runlevel, o argumento K00script.

Trabalhando com init no Debian

Trabalhando com init no Debian

Por: Flavio Torres <flaviotorres@linuxmasters.info>


Este artigo irá tratar de scripts de inicialização e manipulação relacionados ao init, está agora dividido em 2 partes:

1) Ferramentas para manipular os inits.

- rcconf
- update-rc.d
- sysv-rc-conf
- sysvconfig

2) Ferramentas para trabalhar com eles.

- invoke-rc.d
- Na unha
- Script Service1 para Debian
- Script Service2 para Debian
- Script para criação e uso de um rc.local para o Debian

O que são níveis de execução?

Os Níveis de execução (run levels) são diferentes modos de funcionamento do GNU/Linux com programas, daemons e recursos específicos. Em geral, os sistemas GNU/Linux possuem sete níveis de execução numerados de 0 a 6. O daemon init é o primeiro programa executado no GNU/Linux (veja através do comando ps axu | grep init) e responsável pela carga de todos daemons de inicialização e configuração do sistema.

Existem dois estilos de init: o BSD e o SystemV. Cada um tem suas peculiaridades. Sistemas BSD, como o Slackware armazenam seus scripts /etc/rc.d, cada um deles responsável por uma das etapas da inicialização:

rc.S - Este é o script de Inicialização do Slackware;
rc.K - Carregado quando entramos no runlevel 1, para manutenção do sistema;
rc.M - Modo multiusuário, utilizado nos demais runlevels;
rc.4 - Aciona o login gráfico (runlevel 4);
rc.0 e rc.6 - Respectivamente desliga e reboota o computador.
rc.sysvinit - Utilizado quando existem scripts no padrão SystemV para serem iniciados.

O Debian, e sistemas Debian-Like ( Ubuntu, Kurumin ), como também sistemas RedHat-Like 'Como RedHat' ( Conectiva, RedHat, Fedora ) utilizam o sistema de init SystemV, onde os scripts de níveis de inicialização são armazenados em '/etc/init.d' (Listagem: 1) e gerenciados por links simbóbicos ( symlinks ) que são criados em '/etc/rc?.d', onde o ? representa o runlevel. (Listagem 2).

Listagem 1:

$ ls -la /etc/init.d/

-rwxr-xr-x 1 root root 560 2006-04-10 13:00 firewall
-rwxr-xr-x 1 root root 811 2004-09-10 12:00 halt
-rwxr-xr-x 1 root root 165 2004-09-10 12:00 hostname.sh
-rwxr-xr-x 1 root root 3344 2005-03-19 22:51 hotplug
-rwxr-xr-x 1 root root 359 2005-03-20 11:09 hotplug-net
-rwxr-xr-x 1 root root 3499 2005-03-22 11:21 hwclockfirst.sh
-rwxr-xr-x 1 root root 3638 2005-03-22 11:21 hwclock.sh
-rwxr-xr-x 1 root root 2240 2005-05-02 10:57 ifupdown
-rwxr-xr-x 1 root root 802 2005-04-04 10:33 ifupdown-clean
-rwxr-xr-x 1 root root 1764 2004-10-24 13:28 inetd
-rwxr-xr-x 1 root root 658 2005-04-10 19:35 initrd-tools.sh
-rwxr-xr-x 1 root root 2923 2005-02-04 17:30 keymap.sh
-rwxr-xr-x 1 root root 1346 2005-05-25 15:21 klogd

Listagem 2:

$ ls -la /etc/rc1.d/

drwxr-xr-x 2 root root 4096 2006-06-09 15:48 .
drwxr-xr-x 72 root root 4096 2006-08-04 18:08 ..
lrwxrwxrwx 1 root root 18 2005-09-05 16:33 K00firewall -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/firewall
lrwxrwxrwx 1 root root 14 2005-08-30 08:31 K11cron -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/cron
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 09:01 K19samba -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/samba
lrwxrwxrwx 1 root root 14 2005-09-02 09:50 K20dhcp -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/dhcp
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 08:31 K20exim4 -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/exim4
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 08:31 K20inetd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/inetd
lrwxrwxrwx 1 root root 13 2005-08-30 09:01 K20lpd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/lpd
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2005-08-30 08:30 K20makedev -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/makedev
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-11-08 15:57 K20mysql -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/mysql
lrwxrwxrwx 1 root root 14 2006-03-15 10:47 K20ntop -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/ntop
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2006-03-28 13:28 K20openvpn -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/openvpn
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2006-06-03 00:26 K20postfix -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/postfix
lrwxrwxrwx 1 root root 19 2006-06-03 00:35 K20saslauthd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/saslauthd
lrwxrwxrwx 1 root root 13 2005-08-30 09:01 K20ssh -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/ssh
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2006-06-09 15:48 K20sysstat -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/sysstat
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2006-03-24 09:31 K20winbind -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/winbind
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 09:11 K30squid -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/squid
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2005-09-01 11:46 K50proftpd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/proftpd
lrwxrwxrwx 1 root root 20 2005-08-30 09:01 K79nfs-common -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/nfs-common
lrwxrwxrwx 1 root root 27 2005-08-30 09:01 K80nfs-kernel-server -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/nfs-kernel-server
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2005-08-30 09:01 K81portmap -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/portmap
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 09:01 K85bind9 -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/bind9
lrwxrwxrwx 1 root root 13 2005-08-30 08:31 K86ppp -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/ppp
lrwxrwxrwx 1 root root 13 2005-08-30 08:31 K89atd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/atd
lrwxrwxrwx 1 root root 15 2005-08-30 08:31 K89klogd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/klogd
lrwxrwxrwx 1 root root 18 2005-08-30 08:31 K90sysklogd -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/sysklogd
lrwxrwxrwx 1 root root 17 2005-08-30 09:01 K91apache2 -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/apache2
lrwxrwxrwx 1 root root 16 2005-08-30 08:30 S20single -> http://ivandroconradi.multiply.com/init.d/single

Antes de entrar em qualquer nível de execução, todos os scripts iniciados com 'K' ( Killed ) são executados; esses scripts matam ( páram ) processos. Já os scripts iniciados com 'S' ( Started ) são executados; esses scripts iniciam processos. O número seguido de 'K' ou 'S' indica a ordem na qual o script é executado. Scripts de menor valor numérico são executados primeiro. Em nosso exemplo na Listagem 2, o primeiro processo a ser desativado é o firewall ( K00firewall )

Todos os scripts em /etc/init.d/ aceitam um argumento que pode ser "start" ( iniciar ), "stop" ( parar ), "reload" ( recarregar ), "restart" ( reiniciar ) ou "force-reload" ( forçar-recarregar ) e irão portanto cumprir a tarefa indicada pelo argumento. Esses scripts podem ser usados mesmo depois que um sistema tenha sido iniciado para controlar vários processos.

Para determinar o nível de execução em que seu sistema está funcionando, utilize o comando /sbin/runlevel. Este comando irá consultar o arquivo /var/run/utmp para determinar o estado atual e o anterior. Caso o estado anterior não possa ser determinado é exibida a letra "N" em seu lugar:

$ /sbin/runlevel
N 2
Para mudar para o nível de execução 2, digite ( com privilégios de superusuário ):# init 3. E confira a mudança digitando: runlevel. Você deverá ver este resultado:
# /sbin/runlevel

2 3

O nível de execução padrão em uma distribuição GNU/Linux é definido através do arquivo de configuração do /etc/inittab através da linha

id:2:initdefault:

NOTA: As distribuições RedHat-Like dispõem do arquivo rc.local localizado em /etc, que é um script usado para a administração local, onde novos daemons ( ou scripts pessoais ) devem ser adicionados, caso não deseje adicioná-lo em algum nível específico de inicialização.


E o que nível de inicialização significa?

Nível 0:

Interrompe a execução do sistema. Todos os programas e daemons são finalizados. É acionado pelo comando shutdown -h now.

Nível 1:

Neste nível os sistemas trabalham em modo monousuário, com um conjunto mínimo de processos ativos. O sistema de arquivos raiz (root) está montado em modo de leitura. Este nível de execução é normalmente utilizado quando a inicialização normal falha por alguma razão, e muito útil para executar a manutenção do sistema.

Nível 2:

Modo multiusuário (padrão da Debian)

Nível 3:

Modo multiusuário, todos os processos estão ativos.

Nível 4:

Modo multiusuário. Este nível não é utilizado na maior parte das distribuições.

Nível 5:

Modo multiusuário com login gráfico

Nível 6:

Reinicialização do sistema. Todos os programas e daemons são encerrados e o sistema é reiniciado. É acionado pelo comando shutdown -r e o pressionamento de CTRL+ALT+DEL.

Caso deseje adicionar novos serviços para iniciar junto com o boot, devemos adicionar o script em /etc/init.d/