sexta-feira, novembro 05, 2010

Reinstalar o Gimp 2.6.8 depois de remover a versão 2.7

Depois de remover o programa e repositório do Gimp 2.7 ao instalar a verão 2.6 aparece a mensagem de erro abaixo.

$ gimp

$ gimp: error while loading shared libraries: libgegl-0.0.so.0: cannot open shared object file: No such file or directory

Para resolver utilizei a seguinte linha:

$ sudo apt-get --purge remove gimp gimp-data libgegl* libgimp* libbabl* ; sudo apt-get install gimp gimp-texturize gimp-resynthesizer gimp-plugin-registry

quinta-feira, outubro 28, 2010

Ubuntu 10.04 NVIDIA GeForce 6150SE nForce 430

$ google-chrome

$ Inconsistency detected by ld.so: dl-open.c: 612: _dl_open: Assertion `_dl_debug_initialize (0, args.nsid)->r_state == RT_CONSISTENT' failed!

$ sudo gedit /etc/modprobe.d/blacklist.conf

blacklist vga16fb
blacklist nouveau
blacklist rivafb
blacklist nvidiafb
blacklist rivatv

$ sudo apt-get --purge remove nvidia-*

$ sudo invoke-rc.d gdm restart

sexta-feira, maio 21, 2010

Problemas com charset?

Problemas com charset? Verifique se voc� esta codificando os arquivos com a mesma codifica��o do servidor, muitos provedores de hospedagem usam UTF-8 por padr�o enquando a maioria dos editores usam ISO-8859-1.

quarta-feira, maio 19, 2010

Criando tabelas no editor de planilhas

Criando tabelas a partir de texto plano

Se o usu�rio necessita transformar texto - pode ser "plano" ou formatado - em tabela, digamos, de um relat�rio que n�o est� em forma tabular, ou de um e-mail enviado com v�rios campos desordenados e sem demarca��o, por exemplos, � poss�vel converter estes conte�dos para o seu formato tabular desejado.

Selecione o texto a ser convertido e clique em Tabela > Converter > de Texto para Tabela. Devemos indicar ao processador de texto o delimitador para a convers�o, caso este difira do default, que � o sinal de tabula��o (TAB). Pode-se utilizar qualquer delimitador, desde os mais comuns, como ponto e v�rgula ou a pr�pria v�rgula, utilizados na formata��o dos arquivos .csv. Em se utilizando um outro delimitador, informe esta op��o no campo Outros, na Caixa de Di�logo de importa��o de Texto para Tabela.

Faremos agora um pequeno exerc�cio de convers�o de texto puro em tabela, utilizando, como delimitador, o asterisco. Digite o seguinte texto, ou recorra ao velho copiar / colar, como se segue:

Descri��o * Unid * Pre�o * Quant * SubTotal
Pera * Kg * 3,90 * 2
Ma�� * Kg * 4,85 * 3
Uva * Kg * 5,10 * 4
Banana * Dz * 3,92 * 4

Selecione-o. Invoque o menu Tabela -> Converter -> de Texto para Tabela. Informe, em Outros, o delimitador como sendo o asterisco. Deixe habilitada a op��o T�tulo, pois a nossa tabela tem uma linha de t�tulo. Observe que as op��es de tabelas est�o presentes, como no di�logo convencional de criar tabelas. Confirme. Observe, a seguir, como foi informado o delimitador, em Outros:

Caixa de Di�logo Inserir Tabela do Exerc�cio
Repare que o campo SubTotal n�o tem qualquer informa��o, pois se na primeira linha da nossa tabela (campos da tabela) eram passados quatro par�metros, no restante do texto s� eram passados 3 (tr�s) par�metros. Isto � proposital; � para n�s podermos utilizar um outro recurso das tabelas no Writer: opera��es matem�ticas; veremos isto a seguir. Veja, a seguir, a nossa tabela pronta:

Tabela j� convertida e sem qualquer formata��o

Convertendo Tabela em Texto

Haver� situa��es em que o usu�rio desejar� exportar o conte�do de uma tabela. A opera��o contr�ria, exportar para texto, � executada via Tabela --> Converter --> de Tabela para Texto. Aqui, pode-se informar o mesmo delimitador utilizado na convers�o para tabela, pois este par�metro se refere � formata��o final de sa�da da tabela, ou se pode escolher um delimitador padr�o para interc�mbio de dados, como o ponto e v�rgula, muito utilizado em formato .csv, por exemplo. O ideal, salvo men��o contr�ria, � informar, como delimitador, o sinal de tabula��o, o que evita o retrabalho quando da edi��o do documento.


C�lculos simples em tabelas

As tabelas no Writer, mesmo que n�o tenham todos os recursos de uma planilha, e n�o � este o seu prop�sito, permitem-nos efetuar c�lculos simples, inser��o de f�rmulas e reconhecimento de formatos num�ricos. Faremos um pequeno exerc�cio com aquela tabela convertida: vamos aplicar-lhe, na coluna E, da nossa tabela convertida, os subtotais.

Para entrar uma f�rmula, no Writer, coloque o cursor no local desejado para o c�lculo e pressione o s�mbolo de igualdade ("=") ou pressione F2, como em uma planilha convencional. Pois bem. Selecione as c�lulas a serem afetadas pelos c�lculos e, com o bot�o de atalho do rato, deixe verificada a op��o Reconhecer N�meros habilitada.

Coloque o cursor em E2 (se estiver em d�vida, j� que, diferentemente de uma planilha, n�o h� cabe�alhos de linhas e nem de colunas, observe a Barra de Status; ela exibir�, al�m das informa��es comuns a ela, o nome da tabela e a c�lula selecionada, neste formato: MinhaTab:E4, por exemplo). Digite o sinal de igual (ou tecle F2, claro). Tecle em C2; observe que o Writer envolve o endere�o com "<>"; tecle o asterisco, pois iremos multiplicar o pre�o pela quantidade; tecle em D2; confirme. Observe como o resultado � exibido em E2.

Poder-se-ia digitar os endere�os manualmente. Mas, clicando nas c�lulas � mais produtivo. Agora copie o conte�do de E2 (selecione toda a c�lula, e n�o somente o resultado) e cole-o em E3..E5. Temos nossos c�lculos. Precisamos melhorar a apresenta��o. Selecione o intervalo C2..C5; clique, com o bot�o de atalho, e escolha "Formato Num�rico", no menu suspenso. Na caixa de di�logo que aparece, selecione Moeda, 2 (duas) casas decimais e Zero � Esquerda: 0 (zero, ou seja, nenhum).

Confirme. Repita esta formata��o no intervalo E2..E5. Voc� pode incrementar � vontade a sua tabela, agora. Pode, inclusive, aplicar-lhe autoformatar, se desejar. Realce a fonte do cabe�alho da tabela com a cor azul e o plano de fundo do t�tulo da tabela com amarelo. Se tudo estiver correto, sua tabela parecer� com a seguinte (vide imagem a seguir):

Tabela com o campo de subtotais calculado e j� aplicada a formata��o

Pequenos truques com tabelas:

Alguns pequenos truques permitem-nos um maior controle sobre a nossa tabela e tamb�m algum ganho de produtividade:
  • �s vezes a sua tabela estar� muito pr�ximo do texto que a antecede ou que a segue. No caso de uma tabela "grudada" no topo da folha, para criar um par�grafo vazio antes dela, posicione o cursor na primeira c�lula e comande ALT + Enter. Para fazer o mesmo no fim da tabela, posicione o cursor em sua �ltima c�lula e utilize a mesma combina��o de teclas;
  • Para criar uma ou mais linhas no fim da tabela, estando em sua �ltima c�lula, tecle TAB. Este "truque" � muito pr�tico quando estamos no final da tabela e descobrimos que necessitaremos de mais linhas;
  • � poss�vel redimensionar c�lulas na tabela usando apenas o teclado, e de forma bem produtiva: coloque o cursor na c�lula a ser redimensionada; pressione ALT + Seta de dire��o (ou Teclas de Cursor) para redimension�-las de acordo com o desejado;
  • Para inserir rapidamente c�lulas em sua tabela, coloque o cursor no local a ser inseridas as linhas e colunas desejadas;

  1. pressione ALT + Insert (este comando coloca a tabela no modo de adi��o de c�lulas);
  2. use as teclas de cursor para inserir uma linha ou uma coluna:
  3. seta esquerda para inserir uma nova coluna � esquerda de onde o cursor est� posicionado;
  4. seta direita para inserir uma nova coluna � direita de onde o cursor est� posicionado;
  5. seta abaixo para inserir nova linha abaixo de onde o cursor se encontra;
  6. seta acima para inserir nova linha acima de onde o cursor est� locado.

Este recurso pode ser utilizado para deletar c�lulas na tabela, substituindo-se o ALT + Insert pela combina��o ALT + Delete.


Tabelas totalmente reloc�veis no Writer; Uso do navegador de objetos

Sabe-se que as tabelas, no Writer, n�o t�m a mesma mobilidade que t�m estas no Word. Mesmo que se possa, utilizando o di�logo de tabelas, coloc�-las em posi��es de alinhamento predefinidas (esquerda, direita, centro, manual, a qual permitir� uma limitada relocabilidade etc), haver� situa��es em que o usu�rio necessitar� de mais mobilidade.

A solu��o para isso � colocar a tabela dentro de um quadro sem bordas. Veja figura a seguir:

Tabela totalmente reloc�vel. Observe as Al�as Gr�ficas, denotando um Objeto gr�fico, como um Quadro sem Bordas, aqui
Malgrado a extens�o do assunto, dado o car�ter proped�utico do nosso trabalho, conclu�mos aqui o t�pico sobre tabelas. Procure praticar, utilizando os exemplos aqui enumerados.

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/impressora.php?codigo=11494

sexta-feira, maio 14, 2010

SS - Utilit�rio para investigar sockets

Estou estudando sockets com um dos mestres que eu tenho em minha lista, Professor Abu (@abuzitos), na verdade foi uma pincelada e que eu acabei perdendo pois como sempre estava com problemas para efetuar minha matricula depois das feiras.

Por coincid�ncia um dos caras que eu mais admiro depois que cai no mundo Rede/GNU Linux, Alexandro Silva, postou no twitter hoje o seguinte "alexandrosilva ss: Display Linux TCP / UDP Network and Socket Information - http://is.gd/c86r8

N�o encontrei nada em portugu�s sobre este utilit�rio, ent�o resolvi traduzi-lo com a ferramenta de tradu��o do google e postar aqui o resultado com alguns ajustes e corre��es.


SS

Sec��o: Comandos de Manuten��o (8)

�ndice de Retorno ao �ndice Geral

NOME

ss - utilit�rio para investigar sockets


SINOPSE

ss [op��es] [FILTER]


DESCRI��O

ss � usado para despejo de estat�sticas socket. Ela permite mostrar informa��es semelhantes �s netstat. Pode mostrar TCP e mais informa��es do estado de outras ferramentas.

OPCIONAIS

Esses programas seguem o usual GNU sintaxe de linha de comando, com op��es de comprimento, come�ando com dois tra�os (`-'). Um resumo das op��es � inclu�da abaixo.
-H, --help
Mostrar resumo das op��es.
-V, --version
informa��es sobre a vers�o de sa�da.
-N, --numeric
Tentar resolver nomes de servi�o.
-R, --resolver
Tente resolver endere�o num�rico / portas.
-A, --all
Mostrar todos os soquetes.
-L, --ouvir
Display sockets de escuta.
-O, -- op��es
Mostrar informa��es timer.
-E, --extended
Mostrar informa��es detalhadas socket
-M, --mem�ria
Mostrar o uso de mem�ria do soquete.
-P, --processos
Show processo usando socket.
-I, --info
Mostrar informa��es TCP interno.
-S, --resumo
resumo das estat�sticas de impress�o. � �til quando uma quantidade de soquetes � t�o grande que analisar /proc /net /tcp ser� uma tarefa muito trabalhosa.
-4, --Ipv4
Exibir apenas IP vers�o 4 sockets (alias para inet-f).
-6, --IPv6
Exibir apenas IP vers�o 6 soquetes (alias para inet6-f).
-0, --Pacote
sockets Display pacote.
-T, --tcp
Exibir apenas sockets TCP.
-U, --udp
Exibir apenas sockets UDP.
-D, --DCCP
Exibir apenas sockets DCCP.
-W, --raw
Exibir apenas sockets RAW.
-X, --unix
Mostrar apenas o dom�nio sockets Unix.
-f FAMILY, --family = FAMILY
soquetes de exibi��o de tipo. Atualmente os tipos a seguir s�o suportados: inet unix, inet6, link, netlink.
-A QUERY, --query = QUERY
Lista de quadros, tomada de despejo, separados por v�rgulas. Os identificadores a seguir s�o entendidos: all, inet, tcp, udp, raw, unix, packet, netlink unix_dgram, unix_stream, packet_raw, packet_dgram.
-D FILE
N�o mostrar nada, apenas despeja informa��es sobre sockets TCP para depois aplicar filtros. stdout � usado.
-F FILE, --filter = FILE
L� as informa��es sobre o filtro de arquivos. Cada linha do ficheiro � interpretado como a �nica op��o de linha de comando. stdin � usado.
FILTER := [ state TCP-STATE ] [express�o]
Por favor, d� uma olhada na documenta��o oficial (Debian pacote iproute-doc) para obter detalhes sobre os filtros.

EXEMPLOS DE USO

ss -t -a
Mostrar todos os sockets TCP.

ss -u -a
Mostrar todos os sockets UDP.

ss -o state stablished '(dport = :ssh ou sport = :ssh)'
Mostrar todos conex�es de SSH estabelecidas.

ss -x src /tmp/.X11-unix/*
Encontrar todos os processos locais ligados ao servidor X.

ss -o state fin-wait-1 '( sport = :http or sport = :https )' dst 193.233.7/24
Lista de todos os sockets TCP em estado FIN-WAIT-1 do apache para a rede 193.233.7/24 e olha os seus contadores.

VEJA TAMB�M

ip (8), / usr / share / doc / iproute-doc / ss.html (iproute�doc pacote)

AUTOR

ss foi escrito por Alexey Kuznetosv, < kuznet@ms2.inr.ac.ru >.

Esta p�gina de manual foi escrito por Michael Prokop < mika@grml.org > para o projeto Debian (mas podem ser usadas por outras pessoas).


�ndice

NOME

SINOPSE

DESCRI��O

OPCIONAIS

EXEMPLOS DE USO

VEJA TAMB�M

AUTOR


Este documento foi criado pelo man2html usando as p�ginas de manual.
Time: 15:47:48 GMT, 14 de maio de 2010
TEXTO OCULTO
Esta se��o cont�m dicas de ferramenta, t�tulos e outros textos que est�o normalmente ocultos no corpo da p�gina HTML. Este texto deve ser traduzido para obter toda a p�gina no seu idioma.
ELEMENTOS DE HTML
Man page do SS

segunda-feira, março 08, 2010

GIMP - Redimensionando e imprimindo imagens sem mist�rios

O GIMP oferece algumas op��es e di�logos para definirmos o tamanho das nossas imagens, a resolu��o e o tamanho para impress�o.

Mas como assim, definir esses valores?? Eles s�o caracter�sticas pr�prias da imagem, certo??

Por incr�vel que pare�a, n�o.

O mais importante a se entender � que quando uma c�mera digital faz uma foto, ela *n�o tem* um tamanho absoluto, ou fixo. E tamb�m n�o tem uma resolu��o absoluta.

S� o que ela tem s�o duas dimens�es dadas em pixels. Mas essas dimens�es n�o est�o vinculadas a uma unidade de medida f�sica. Isso n�o � curioso?

Mas na impress�o de imagens, entre os designers, artistas digitais e bir�s gr�ficos, existe um tabu (ou um mantra, se voc� preferir), que diz que temos que usar a resolu��o de 300dpi para obter uma boa impress�o. Voc� j� deve ter ouvido isso alguma vez. Est� certo?

Depende.

Como a resolu��o de 300dpi se tornou um mantra, isso acaba criando uma rela��o conhecida entre os pixels da imagem e uma medida real, que � a polegada. Exemplo: Se a sua imagem tem 900 pixels de largura, em 300dpi ela fica com 3 polegadas de largura, quando impressa. Note que dpi s�o dots per inch, ou pontos por polegadas.

No GIMP voc� tem acesso a estes dados sobre a imagem indo no menu Imagem. L� existe tanto a op��o "Tamanho para Impress�o" quanto "Redimensionar Imagem". Ali voc� pode redefinir estes par�metros bem como mudar as unidades, se achar que polegada � inc�modo demais...

Mas n�s n�o precisamos continuar rezando o mantra dos 300dpi, certo?

Certo.

Uma imagem impressa em 300dpi ser� de boa qualidade na maioria das situa��es, e � para isso que existem valores defaults para as coisas: para dar mais ou menos certo mais ou menos sempre. Mas n�s podemos come�ar a abandonar esse valor default, se entendermos conceitualmente algumas coisas sobre impress�o de imagens:

Quando uma impressora imprime um ponto no papel, a tinta pode espalhar-se sobre a superf�cie, ocupando uma �rea maior do que a desejada. Em impress�o isso chama-se ganho de ponto, e depende do tipo e da densidade do papel, do tipo de tinta, da impressora, enfim, da combina��o entre equipamento e m�dia de sa�da.

Em papel jornal, por exemplo, o ponto � grande e perfeitamente vis�vel. Mas n�o nos incomodamos muito com isso, gra�as � habilidade do olho humano em se treinar para interpretar imagens, e remont�-las segundo nossa expectativa.

Algumas combina��es de papel e tinta podem chegar a ter ganhos de ponto como 20%, o que � bastante. Isso influencia a maneira como voc� vai perceber a imagem, j� que a resolu��o refere-se exatamente a densidade de pontos distribu�dos no papel. Em casos extremos pode acontecer de as tintas se misturarem indesejadamente no papel. Se as cores se unem, elas se transformam em novas cores (segundo a boa e velha teoria das cores) e a imagem come�a a se afastar da original.

S� existe vantagem real em imprimir algo em 300dpi se voc� testou o seu equipamento, sua tinta e a sua m�dia de sa�da (o papel) e concluiu que essa resolu��o realmente � melhor que, digamos, 250dpi. Ou, em outras palavras: s� com a combina��o correta de equipamento e m�dias voc� obt�m a qualidade que o padr�o de 300dpi oferece.

Mas se voc� tentar imprimir em 250dpi, ou 200dpi e perceber que n�o h� muita (ou nenhuma) diferen�a, ent�o voc� pode usar esse conhecimento para imprimir imagens maiores. Sim, porque com menor densidade de pontos, maior o espa�o ocupado pela imagem. E n�o h� nenhum problema em imprimir em 250 ou 200dpi (ali�s, em nenhum outro valor...).

Ou, por outro lado, voc� pode estar interessado em maior qualidade, em vez de tamanho. Nesse caso, pode tentar imprimir em um papel mais pesado. Os pap�is A4 mais comuns no nosso mercado s�o os de 75g/m2. Mas existem tamb�m os de 90g/m2. Pap�is de maior densidade podem ag�entar mais tinta sem aumentar o ganho de ponto. Isso quer dizer que voc� obt�m de fato a resolu��o que queria.

No di�logo Tamanho para Impress�o voc� pode experimentar com os valores de tamanho e resolu��o, sem alterar o tamanho real da imagem. Nesse di�logo essas grandezas s�o interdependentes. Repare que o GIMP faz essas opera��es quase instantaneamente. Isso acontece porque trata-se somente de escrever os novos valores nas meta-informa��es que v�o nos cabecalhos do arquivo. O programa n�o aplica nenhuma transforma��o real nos pixels.

Ent�o para redimensionar de verdade, � s� ir no di�logo Redimensionar imagem, definir o valor e correr para o abra�o. Certo?

Errado.

Em Redimensionar imagem, voc� pode sim, esticar a imagem, definindo valores de altura e largura maiores do que os originais. Para isso o GIMP aplica tranforma��es reais nos pixels da imagem (veja como demora mais, e usa cpu), inventando novos pixels para preencher o espa�o, at� chegar ao novo tamanho. Essa esp�cie de pilantragem digital � feita segundo crit�rios, � claro. O GIMP mede os pixels pr�ximos, faz c�lculos para tornar a imagem melhor poss�vel. Mas mesmo assim, lembre-se que isso � ru�do introduzido na informa��o fotogr�fica. Quando faz isso, o GIMP est� criando pixels que a c�mera n�o viu. Se voc� fizer alguns testes, ver� que isso funciona at� um certo limite, depois do qual o ru�do fica vis�vel e come�a a atrapalhar muito. E em geral, o aumento de tamanho n�o chega a ser vantajoso.

Da� que chegamos � �ltima conclus�o dessa dica: use sempre a configura��o que a sua m�quina tem para produzir a maior imagem poss�vel. Com pre�os baixos das m�dias de armazenamento, n�o vale a pena economizar espa�o. Voc� se arrisca a ter imagens de 640x480 que s�o visualiz�veis somente no monitor, e se quiser algum dia imprimi-las, ter� que, ou se contentar com fotos do tamanho de um cart�o de cr�dito, ou ent�o apelar para alguma pilantragem digital.

Uma refer�ncia r�pida: em uma c�mera de 6MP, o tamanho m�ximo do quadro � de aproximadamente 2000x3000. Usando nosso tabu de 300dpi, essa foto fica impressa em 6,67 x 10 polegadas. Em cent�metros, 17 x 25. Mal ocupa uma folha A4. Como voc� vai fazer aquele super-porta-retratos da sua viagem de f�rias, sem uma foto legal, grandona??

Boa gimpagem!!

Observa��o

N�o leve a minha defini��o de pilantragem t�o a s�rio. A ferramenta de redefinir tamanho da imagem est� l� por boas raz�es. �s vezes n�o temos acesso � imagem original, e n�o nos resta outra alternativa. Ou ainda, nem toda a imagem precisa ser informativa e acurada. Um trabalho art�stico pode utilizar o recurso de estourar pixels, para obter um dado efeito.

in http://www.qprocura.com.br/linux/dicas/3989/GIMP-_-Redimensionando-e-imprimindo-imagens-sem-misterios.html by Bruno Buys

quinta-feira, janeiro 28, 2010

Você conhece o fantástico método 3D Cross Eyed? | DESIGN on the ROCKS