sexta-feira, março 28, 2008

Configurando teclado us-internacional

1o. passo (Verificar variaveis)

# locale

LANG=pt_BR
LC_CTYPE="pt_BR"
LC_NUMERIC="pt_BR"
LC_TIME="pt_BR"
LC_COLLATE="pt_BR"
LC_MONETARY="pt_BR"
LC_MESSAGES="pt_BR"
LC_PAPER="pt_BR"
LC_NAME="pt_BR"
LC_ADDRESS="pt_BR"
LC_TELEPHONE="pt_BR"
LC_MEASUREMENT="pt_BR"
LC_IDENTIFICATION="pt_BR"
LC_ALL=


Se nao tiver assim usar o comando

dpkg-reconfigure locales

e escolhe
pt_BR ISO-8859-1

______________________________________________________

2o. passo (Verifica caracter no console)

# dpkg-reconfigure console-data

-> Selecionar mapa de teclado de uma lista completa
Teclado US internacional
---> pc / qwerty / US american / Standard / US International (ISO 8859-1)

ABNT2
---> pc / qwerty / Brazilian / Standard / Standard ABNT2

______________________________________________________

3o. passo (COnfiguracao do X)

Verifica no arquivo /etc/X11/XF86Config-4

# teclado US Internacional
Section "InputDevice"
Identifier "Generic Keyboard"
Driver "keyboard"
Option "CoreKeyboard"
Option "XkbRules" "xfree86"
Option "XkbModel" "pc104"
Option "XkbLayout" "us_intl"
Option "XkbVariant" "nodeadkeys"
EndSection

# teclado ABNT2
Section "InputDevice"
Identifier "Generic Keyboard"
Driver "keyboard"
Option "CoreKeyboard"
Option "XkbRules" "xfree86"
Option "XkbModel" "pc105"
Option "XkbLayout" "abnt2"
EndSection


______________________________________________________

Copiando e gravando CD's...

Criando um ISO

O mkisofs permite criar imagens ISO a partir de um diretório no HD. O "mk" vem de make, ou seja, criar. O "iso" vem de imagem ISO, enquanto o "fs" vem de sistemas de arquivos. Ou seja, o nome mkisofs descreve bem o uso do programa, que é criar sistemas de arquivo ISO.

Para usa-lo abra um terminal e digite:

$ mkisofs -r -J -o nome_do_arquivo.iso /diretorio_de_origem/

Onde:

  • mkisofs : é o comando que chama o programa
  • -r : permite que qualquer cliente possa ler o conteúdo do arquivo. Evita problemas ao tentar ler o arquivo no Windows
  • -J : Mais uma opção para manter compatibilidade como Windows. Ativa as extensões Joilet.
  • -o : Especifica o nome do arquivo ISO que será criado
  • nome_do_arquivo.iso : O nome do arquivo propriamente dito. Não se esqueça de sempre incluir a extensão .iso. O arquivo é sempre gravado no diretório corrente.
  • /diretório_de_origem/ : O diretório onde estão os arquivos que serão incluídos na imagem. Você pode especificar vários diretórios separados por espaços, como em: /home/morimoto/livros/ /home/morimoto/Mail/

Se você quiser fazer um backup de todos os arquivos da pasta /home/fernando/trabalhos gerando o arquivo trabalhos.iso, o comando ficaria:

$ mkisofs -r -J -o trabalhos.iso /home/fernando/trabalhos/

O mkisofs oferece muitas opções que podem ser incluídas na linha de comando. Para conhecê-las digite "man mkisofs" no terminal. Esta é apenas uma descrição resumida.

Para apagar seu CD-RW/DVD-RW faça:

= cd-rw, dvd-rw
  1. Caso o o dispositivo estiver montado
  2. sudo umount /dev/
  3. Com o dispositivo desmontado
  4. cdrecord dev=/dev/ blank=fast

Gravando dados

Com a imagem em mãos, basta grava-la usando o cdrecord. A sintaxe do comando é:

$ cdrecord -v -fs=16M speed=8 dev=0,0,0 -data nome_da_imagem.iso

Onde:

  • -v : Exibe informações durante a gravação.
  • -fs=16 : Especifica o tamanho do buffer na memória RAM em megabytes. Substitua o 16 por um número menor caso você tenha pouca memória RAM.
  • speed=8 : A velocidade de gravação. Pode ser qualquer número suportado pelo gravador. Graças ao cache de memória e à multitarefa real, o Linux oferece uma tolerância muito maior durante a gravação. Quase sempre você conseguirá gravar a 8x ou mais, mesmo que continue usando o PC normalmente.
  • Dev=0,0,0 : Especifica a localização do gravador. O 0,0,0 é o padrão para gravadores IDE na maioria das distribuições. Se não funcionar, use o comando "cdrecord -scanbus" (como root) para ver onde está instalado o seu gravador.
  • -data : Especifica o arquivo ISO que será gravado
  • nome_da_imagem.iso : O nome da imagem que será gravada.

Para gravar o arquivo trabalhos.iso que criamos com o mkisofs, gravando-o a 8x e com um buffer de 16 MB na memória RAM o comando seria:

$ cdrecord -v -fs=16M speed=8 dev=0,0,0 -data trabalhos.iso


Copiando CDs

Para copiar um CD já gravado, você deve primeiro gerar a imagem usando o comando dd e em seguida gravá-la normalmente usando o cdrecord. O comando para gerar a imagem é:

# dd if=/dev/cdrom of=imagem.iso

Este comando deve ser dado como root. Caso não funcione, substitua o /dev/cdrom pela localização correta do seu CD-ROM. Se ele for SCSI a localização correta será /dev/scd0.

O comando acima serve para copiar apenas CDs de dados, pois faz uma cópia exata dos dados, coisa impossível num CD de música, onde não existem os códigos de correção de erro necessários. Para copiar CDs de música é preciso fazer uso de um segundo programa, o cdparanoia, o ripador de modo texto oficial do Linux ;-).

O uso é muito simples. Para ripar todas as faixas do CD, basta coloca-lo na bandeja e teclar:

$ cdparanoia -B

Isto irá extrair todas as faixas do Cd para o diretório corrente, salvando-as como track01.cdda.wav, track02.cdda.wav, etc. Você também pode extrair uma única faixa, já salvando-a com o nome desejado usando:

$ cdparanoia 2 faixa.wav

Substituindo naturalmente o "2" e o "faixa.wav" pelo número da faixa e o nome do arquivo desejado. Para extrair as faixas 2, 3 e 4, use: "$ cdparanoia 2-4" e assim por diante. Para ver todas as opções do cdparanoia basta chama-lo sem argumentos.

Depois de extrair as faixas você pode gravá-las diretamente usando novamente o cdrecord. Para isso, organize todas as faixas a serem gravadas dentro de um diretório e use o comado:

$ cdrecord -v -fs=16M speed=8 dev=0,0,0 -audio *

Se você preferir especificar manualmente as faixas a serem gravadas, uma a uma, basta substituir o asterisco pelos nomes das faixas, separadas por espaços:

$ cdrecord -v -fs=16M speed=8 dev=0,0,0 -audio 01.wav 02.wav 03.wav


Gravando direto de arquivos MP3

Para facilitar as coisas, você pode escrever um pequeno script que se encarregará de automaticamente converter todas as músicas em MP3 do diretório corrente para CDR e já grava-las no CD. É um programinha extremamente simples, mas que vai facilitar a sua vida:

  • Abra o kedit (ou o editor de sua preferência)

$ kedit

  • Escreva os comandos:

for I in *.mp3
do
mpg123 --cdr - "$I" | cdrecord -v -fs=16M speed=2 dev=0,0,0 -audio -pad -swab -nofix -
done
cdrecord -fix

Este script nada mais faz do que estabelecer uma condição que será repetida para todos os arquivos wav do diretório (for I in *.mp3), armazenando o nome do arquivo corrente na variável I e repassando-o, um de cada vez para o comando seguinte, o mpg123 --cdr - "$I" que por sua vez enviará a saída (para isso que serve o |, ou pipe) para o cdrecord, que se encarregará de já gravar a faixa no CD. O restante da linha é composta pelos parâmetros do cdrecord, que já aprendemos.

Substitua o speed=2 pela velocidade em que deseja gravar as faixas. Lembre-se que neste caso é preciso gravar a uma velocidade mais lenta, pois o PC terá que ao mesmo tempo converter o arquivo de mp3 para wav e grava-lo no CD. Mesmo com um PC rápido é difícil gravar a mais que 8x.

  • Salve o arquivo e dê a ele permissão de execução:

$ chmod +x arquivo

  • Agora basta chama-lo para gravar as MP3 do diretório corrente:

$ ./arquivo

Você também pode gravar CDs mistos, com faixas de dados e de música, como em alguns CDs de jogos, onde as músicas podem ser tocadas em CD-Players comuns. Para isto, basta indicar as faixas de dados e de áudio a serem gravadas, colocando sempre a(s) faixa(s) de áudio no final:

$ cdrecord -v -fs=16M speed=8 dev=0,0,0 -data imagem.iso -audio track1.cdr

domingo, março 23, 2008

Mudar layout do Multiply

Escolher o layout padrão do Multiply: Avlack (isso fará com ele já pegue as configurações padrões para que encaixe tudo direito no multiply.

Para isso clique em Customize My Site depois em Choose a Theme e clique em Avlack.

Feito isso clique de novo em Customize My Site e depois clique em Custom CSS e insira esse código vermelho no campo.

Mude as 2 coisas que estão com o fundo laranja, que são primeiro a imagem do topo e o fundo do site.

Para isso você tem que hospedar essas 2 imagens em um site para poder colocar o link das imagens.

Código:

body {
background: none;
background: url() no repeat ;
background-color: #c1d59b;
background-image: url(http://www.site.com.br/fundo_do_multiply.jpg) ;
background-repeat: repeat;
font-family: Trebuchet MS;
font-size: 15px;
}
a, a:visited, a:link {
color: #131313;
font-weight: normal;
}
td.rail {
background-color: #e5e5e5;
}
.rail {
width: 159px;
background-color: #e5e5e5;
color: #131313;
padding-right: 10px;
border: 1px solid #e9ce74;
}
.railstart {
height: 5px;
background: url();
background-color: #e5e5e5;
}
.railbody {
padding: 15px;
width: 129px;
text-align: center;
font-size: 12px;
z-index: 1000;
position: relative;
background-color: transparent;
background: none;
}
.railsep {
height: 5px;
background: url();
background-color: #e5e5e5;
}
.railend {
height: 5px;
background: url();
background-color: #e5e5e5;
}
td.rail {
padding: 0;
margin: 0;
}
div.owner_nav {
border: none;
margin: 0 auto;
height: 247px;
width: 780px;
border: 0px solid #fff;
border-bottom: none;
padding: 39px 0px 0px 0px;
background: url(http://www.site.com.br/imagem_topo_do_multiply.jpg) no-repeat top left;
background-color: #FFFFFF;
background-position: 0 -1px;
}
div#subnavc {
padding: 173px;
padding-left: 1px;
background-color: #f2ada5;
border:none;
width: 780px;
height: 40px;
background: url() no-repeat bottom center;
}
div#subnav {
padding: 1px;
padding-left: 5px;
background: none;
border: none;
height: auto;
}
a.topt, a:visited.topt {
line-height: 1.2em;
float: left;
height: auto;
text-align: center;
background: none;
font-family: Century Gothic;
font-size: 13px;
font-weight: normal;
color: #f9f9f9;
width: auto;
padding: 2px;
margin-left: 13px;
margin-right: 5px;
}
a.toptsel, a:visited.toptsel {
line-height: 1.2em;
float: left;
height: auto;
text-align: center;
background: none;
font-family: Century Gothic;
font-size: 13px;
font-weight: normal;
text-decoration: underline;
color: #f9f9f9;
width: auto;
padding: 2px;
margin-left: 15px;
margin-right: 5px;
background: none;
}
li.gnopt a, li.gnopt a:visited, li.gnopt a:link {
color: #131313;
}
li.gnoptsel {
background-color: transparent;
}
h1#page_owner_title {
font-size: 27px;
font-weight: normal;
background: none;
color: #FFFFFF;
padding-left: 35px;
font-family: Century Gothic;
position:absolute;
font-position: left;
}
div#page_start {
padding: 0;
width: 760px;
border: 10px solid #FFFFFF;
border-top: none;
border-bottom: none;
margin: 0 auto;
}
div#rail {
text-align: left;
width: 159px;
}
a.gnoptsel, a:visited.gnoptsel {
margin: -2px 0 0 0;
width: 84px;
}
div#ownedfooter {
margin: 0 auto;
padding: 10px 0 10px 0;
width: 780px;
height: 20px;
border: none;
font-size: 10px;
background-color: #FFFFFF;
}
div.stats {
border-bottom: none;
}
div.album {
color: #949494;
}
.itemboxsub {
color: #090909;
font-weight: italic;
font-size: 30px;
font-family: Century Gothic;
padding: 0;
max-width: 550px;
}

.rolloverfordnd {
color: #ffffff;
font-weight: bold;
font-size: 30px;
font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;
border: none;
padding: 0;
background: none;
max-width: 550px;
background-color: #918F87;
border: 1px solid #c2c2c2;
}

.itemshadow {
max-width: 550px;
}

.itemsubsub {
font-size: 9px;
font-weight: normal;
line-height: 10px;
text-align: right;
color: #c2c2c2;
}
.itemstamp {
float: right;
font-size: 9px;
font-weight: normal;
margin: 0;
margin: 0;
color: #c2c2c2;
}
.itembox {
border: none;
padding: 5px;
margin: 0px;
font-size: 11px
overflow: visible;
background: none;
background-color: #e5e5e5;
color: #090909;
border: 1px solid #c2c2c2;
}
.itemboxalbum {
border: none;
padding: 5px;
margin: 0px;
overflow: scroll;
background: none;
background-color: ffff;
color: #666;
border-top: 1px dotted;
border-top-color: #FFCC66;
}
.itemactionspacer {
height: 30px;
}
a.mine, a.mine:link, a:visited.mine {
/* color: #c2c2c2; border: none; background-color: #fff; margin: 0 2px 0 2px; */
color: #c2c2c2; border: none; background: none;
}
div.ritemactions a, div.ritemactions a:link, div.ritemactions a:visited {
/* color: #c2c2c2; border: none; background-color: #fff; margin: 0 2px 0 2px; */
color: #c2c2c2; border: none; background: none;
}
a.go, .go {
color: #FF9900; border: none; background: none;
}
.rail .userlogo {
border: 1px solid #c2c2c2;
}
.caldiv1 {
background-color: #ffffff;
background: none;
}
.caldiv1 td { font-size: 10px; }
.caldate {
font-size: 13px;
font-weight: bold;}
.cald {
float:right;
text-align: center;
background-color: #fff;
padding: 0px 4px 0px 4px;
margin: -3px -3px 3px 3px;
border: 1px solid #ccc;
width: 20px}
.calevent { margin: 0px 0px 8px 0px; }
.caldiv1 td:hover { background-color: #fff; }
.caldiv1 th {
background-color: #ccc;
color: #f2ada5;
font-size: 10px;
font-weight: normal;
text-align: center;
}
.caldiv1 th a, .caldiv1 th a:visited { color: #131313; }
table.globalnav {
border: none;
background: none;
}
.header .globalnav ul.gnopt a { color: #131313; }
.navinput {
border: none;
color: #666;
}
table.indextitle {display: none;}
td#maincontent { padding: 0 25px 0 0; margin: 0; background-color: #FFFFFF; }
div.header {
width: 780px;
margin: 0 auto;
background: none;
}
.infobox { background-color: #FFCC66; }
div.infobox .boxbody {
border: 1px solid #c2c2c2;
}
div.gndd {
background-color: #333;
border: 1px solid #FFCC66;
}
div.ddsep { background-color: #ccc; }
div.gndd a {
font-weight: bold;
border: 1px solid #FFCC66;
}
div.gndd a:hover {
background-color: #999;
}
li {
list-style-type: square;
list-style-position: inside;
}
div.guidebox {
background: none;
background-color: #fff;
color: #666;
border: 1px dotted #FFCC66;
}
div.add_sublabel a:hover {
color: #FF9900;
}
.albumtitle {
font-size: 11px;
color: #131313;
}
.framecap-pushpin {
font-size: 11px;
}
a {
font-size: 12px;
font-weight: normal;
}
.signout {
font-size: 10px;
font-weight: normal;
color: #131313;
}

Depois de colocar o código e mudar o endereço das 2 imagens clique em Save.

Pronto, seu layout já está modificado.

sexta-feira, março 21, 2008

Abrindo arquivos DAA no Linux

Daa é uma extensão do programa Power Iso, e felizmente existe uma versão para Linux do programa.

$ wget http://www.poweriso.com/poweriso-1.2.tar.gz
$ tar xvfz poweriso-1.2.tar.gz

Será gerado o arquivo poweriso

Crie então um link simbólico ou mova ele para /usr/bin

# ln -s poweriso /usr/bin

ou

# mv poweriso /usr/bin

[root@conradinet]# poweriso -?

Listando arquivos

$ poweriso list file.daa /

Extraindo arquivos

$ poweriso extract file.daa / -od /media/disk/Apps/

Onde a primeira / indica a raiz do arquivo e -od especifica o diretório de destino

Convertendo para outros formatos

$ poweriso convert file.daa -o file1.iso

quinta-feira, março 20, 2008

Como abrir arquivos com extensão UIF no linux

Link original http://jfmitre.blogspot.com/2008/01/como-abrir-arquivos-com-extenso-uif-no.html

Quando o MagicDisc é instalado ele, entre outros arquivos, cria um arquivo chamado miso.exe. Esse arquivo é o real motor do programa. E olha que maravilha : funciona no terminal !.

Então, o que fazer ? Se a sua instalação estivar no local padrão, como a minha, executar a linha abaixo:

wine "~/.wine/drive_c/Arquivos de programas/MagicISO/miso.exe"

Do jeito que eu escrevi acima, vai aparecer o manual do programa, com usas opções e modos de uso e o mais fácil, exemplos, como o que eu coloco abaixo, uma conversão de um arquivo uif para iso:

miso tools.iso -conv iso tools.uif

A única coisa importante a ter em mente é que esse manual foi escrito para um usuário windows, então onde você vê a linha acima, deve ler (em uma única linha):

wine "~/.wine/drive_c/Arquivos de programas/MagicISO/miso.exe" tools.iso -conv iso tools.uif

Se alguém, além de mim, acha que essa linha é muito incômoda (e grande), crie um script tal qual:

#!/bin/bash
wine "/home/mitre/.wine/drive_c/Arquivos de programas/MagicISO/miso.exe" $*
Ou um alias no .bashrc,
alias all2iso='wine ~/.wine/drive_c/Arquivos\ de\ programas/MagicISO/miso.exe'
Eu optei por um script, por considerar mais prático (eu não quero esse alias carregado na memória o tempo todo) e o chamei de all2iso porque ele permite converter muitos formatos em iso e vice-versa, não apenas o uif e também porque eu utilizo um alias chamado "miso" para "montar isos". Claro que para a maior parte do formatos possíveis de serem convertidos com essa ferramenta (se não todos os outros além do uif) possuem ferramentas ou scripts nativos do linux que fazem o serviço de conversão.

Se alguém está se perguntando porque alguém criou e usou esse formato pode ler a resposta nesse outro artigo do mesmo autor.

Fracamente, eu não gosto de nada que me obrigue a fazer tanto exercício por um arquivo, mas vai lá, ele existe e nós temos muitas vezes que conviver com isso.

* O melhor seria dizer: não funcionou como devia. O wine ainda é um programa complexo, só porque não funcionou comigo não quer dizer que não funcionará contigo, mas sim de que é possível existir muita gente com o mesmo problema.

quarta-feira, março 12, 2008

script para executar o noip no chkconfig - ntsysv


1) copie-o para o seu /etc/init.d com o nome que quiser (noip, noip2, etc...)
2) entre no script e mude o path* para onde se encontra o seu noip e suas configurações.
3) linke-o: ln -s /etc/init.d/noip /usr/sbin/noipctl
4) starte-o com: rcnoip start (stop & restart)
5) coloque-o no boot: chkconfig -add noip


#######################################################
#! /bin/sh
#
# chkconfig: 345 99 80
# description: Starts and stops the no-ip.com Dynamic dns client daemon
#
# pidfile: /var/run/noipd.pid
#
# Written by ivandroconradi@yahoo.com.br and tested on Fedora 8
# 12-03-2008
#
# Source function library.
### BEGIN INIT INFO
# Provides: noip2
# Required-Start:
# X-UnitedLinux-Should-Start:
# Required-Stop:
# Default-Start: 3 5
# Default-Stop:
# Description: Start Noip2 Daemon
### END INIT INFO

# . /etc/rc.d/init.d/functions # uncomment/modify for your killproc

case "$1" in
start)
echo "Starting noip2."
/usr/local/bin/noip2
;;
stop)
echo -n "Shutting down noip2."
killproc -TERM /usr/local/bin/noip2
;;
*)
echo "Usage: $0 {start|stop}"
exit 1
esac
exit 0
#######################################################

terça-feira, março 04, 2008

HP DeskJet 710C, 720C, 722C, 820C e 1000C

As HP DeskJet 710C, 720C, 722C, 820C e 1000C são impressoras PPA. Elas não funcionarão com os controladores PCL disponíveis. Para instalar uma impressora da HP for Windows é necessário ter o pnm2ppa e o drive pnm2ppa correspondente à sua impressora.

Se sua distribuição suportar o sistema apt-get, digite na shell do root:

# apt-get install pnm2ppa

Se já tiver o pnm2ppa em sua maquina só precisa configurar:

# dpkg-reconfigure pnm2ppa

Agora é so instalar sua impressora e conferir os resultados =]
Esse foi o roteiro que eu segui usando o Kurumin 2.01.

Para Slackware visite: Para Conectiva e RedHat visite:

Pidgin 2.4.0 para Debian Etch

Antes de mais nada vamos instalar alguns coisas que necesitamos para compilar:

# apt-get install gcc gettext
#
apt-get install make libgnutls-dev
#
apt-get install libglib2.0-dev libgtk2.0-dev
#
apt-get install libxml2-dev
#
apt-get install libgstreamer0.10-dev libdbus-1-dev
#
apt-get install libdbus-glib-1-dev libgtkspell-dev
# apt-get install libxml-twig-perl libxml-simpleobject-enhanced-perl libxml-sax-perl libxml-sax-expat-perl

Vamos fazer o download do arquivo http://downloads.sourceforge.net/pidgin/pidgin-2.4.0.tar.bz2 descompactar, compilar e instalar

# tar -jxvf pidgin-2.4.0.tar.bz2
# cd pidgin-2.4.0
# ./configure
# make
# su
# make install

Feito! :)

segunda-feira, março 03, 2008

Instalando flash player 9 no Debian etch 386 3 amd64

Simples e rápido...

Baixe o flash

descompacte o arquivo install_flash_player_9_linux.tar.gz

tar xzvf install_flash_player_9_linux.tar.gz

Após descompactar o arquivo acesse a pasta criada

cd install_flash_player_9_linux

Aqui há duas maneiras para concluir (para sistemas 64 utilizar a segunda opção)

executar o arquivo instalador

./flashplayer-installer

ou copiar o arquivo

libflashplayer.so

para o diretório de plugins do seu firefox

Exemplo: /usr/local/firefox/plugins

Altere também os atributos do arquivo (lib) para ser um executável para os usuários do seu sistema.

chmod +x

Reincie o seu firefox e teste.

sábado, março 01, 2008

Inicializado serviço no boot com Fedora

Para incluir um serviço usar o comando abaixo

chkconfig sshd on

para desabilitar

chkconfig yum-updatesd off --level 35

FreeNX para CentOS-4 i386

Servidor NX usando FreeNX para CentOS -4 i386

O FreeNX é a implementação livre do NX Server da NoMachine. Ele é utilizado para permitir acesso remoto a terminais gráficos, similar aos protocolos VNC e RDP (utilizado pelo Windows Terminal Server), porém através de uma metodologia mais segura e rápida. A conexão é estabelecida através do protocolo SSH, o que garante a autenticação encriptada. O tráfego de dados pode ou não ser encriptado através do SSL. Além disso, todas as informações são transmitidas compactadas pela ZLIB. Por fim, o NX server é totalmente integrado ao X, já que é diretamente linkado às suas bibliotecas. Tudo isso o torna extremamente mais seguro e leve do que os protocolos concorrentes.
O FreeNX Server só funciona em plataformas Linux, já os clientes podem ser utilizados em qualquer outro sistema operacional. Os diversos clientes podem ser baixados na área específica do site da NoMachine.

Configuração do SSH
Precisamos configurar e ativar o servidor do SSH (como root):
1. O padrão é permitir que qualquer usuário (menos o root) possam entrar na máquina através desse serviço. Se isso não for desejado, precisamos editar o arquivo /etc/ssh/sshd_config, e adicionar o parâmetro AllowUsers nx ao final do arquivo. Com isso, apenas o usuário do servidor do FreeNX poderá conectar-se através do SSH.
2. Caso você optou por restringir os usuários que terão acesso via SSH, você precisa incluir o usuário que será autenticado pelo NX, ou seja, o seu usuário local. Isso ocorre pois o NX server vai usar o SSH para autenticar a sua sessão. Para cada usuário que deseja-se autorizar, inclua o nome ao final da lista.
3. Para iniciá-lo pela primeira vez, o comando é service sshd start.
4. Para que ele seja inicializado sempre que ligarmos a máquina, o comando é chkconfig sshd on.

Instalando NX / FreeNX no servidor
Para instalar o NX / FreeNX server, digite o comando no servidor:
yum install nx freenx


Agora, duas dicas importantes que não estão documentadas
a) Confirme as permissões do arquivo de chaves. Execute:
chmod 644 /var/lib/nxserver/home/.ssh/authorized_keys2

b) Defina uma senha para o usuário "nx". Não se preocupe em lembrar dela depois, já que isso só será necessário para que o SSH não implique com o fato de que o usuário "nx" é criado bloqueado e sem senha, e isso não é permitido. Se desbloquearmos o usuário, e deixarmos sem senha, teremos um risco de segurança considerável.

Instalaçao do Cliente
Na máquina de onde vamos nos conectar ao servidor com FreeNX, precisamos instalar o pacote cliente. Infelizmente ainda não temos um pacote no repositório do contrib, mas no próprio site da NoMachine existe um RPM perfeitamente compatível, ele pode ser baixado clicando aqui. Após copiado, basta instalá-lo utilizando o comando rpm -ivh .
Após isso, precisamo também copiar do servidor o arquivo /var/lib/nxserver/home/.ssh/client.id_dsa.key para o cliente como /usr/NX/share/client.id_dsa.key. Não é possível detalhar o procedimento de cópia do arquivo neste tutorial, já que podem existir diversos cenários de comunicação entre essas duas máquinas. Então alguns podem copiar via disquete, e-mail, scp, ftp, http, ou qualquer outro método que bem entender. O importante é que o arquivo esteja no lugar certo, e com as permissões certas. Para isso, após copiado, executamos no cliente:
chmod 644 /usr/NX/share/client.id_dsa.key
O binário do cliente NX fica em /usr/NX/bin/nxclient. Para facilitar o acesso a ele, você pode criar um link simbólico no /usr/bin, ou um atalho no seu desktop. Fique à vontade para escolher.

Configuração do Cliente
Vamos agora executar o cliente do NX, e configurá-lo para acessar o nosso servidor.

A seguir informamos o nome do perfil de conexão, o endereço remoto da máquina (nome ou IP) e a porta do SSH (normalmente 22). O tipo de conexão vai ajudar o NX a determinar itens como nível de compressão, quantidade de cores, etc. No exemplo, a estação está conectada em um ADSL de 256kbps.

O padrão é o NX server fazer uma conexão Unix, ou seja, estar entrando em uma máquina que acessa o ambiente gráfico pelo NX proxy (é possível também utilizá-lo para conexões VNC ou RDP). Selecionamos também o tipo de sessão remota, que pode ser KDE, Gnome ou Custom. Isso irá indicar qual gerenciador de janelas deverá ser chamado no caso de uma conexão bem sucedida. No exemplo foi selecionada a resolução de 800x600 pois a estação de testes roda a 1024x768 e não havia interesse em ocupar a tela inteira (padrão).
Um detalhe importante: a opção de habilitar o SSL no tráfego pode ser utlizada para encriptar os dados da sessão. O SSH só é utilizado para autenticar, e depois disso é aberta uma nova porta por onde passam os dados. Essa conexão normalmente não é encriptada, mas podemos aqui informar o contrário.

Para finalizar, podemos criar um ícone na área de trabalho, abrir a janela de configurações avançadas, ou simplesmente finalizar o processo e iniciar nossa conexão.

Conectando – se ao Servidor
Concluída a configuração, basta inserirmos o usuário e senha de uma conta existente no servidor remoto.

Iniciamos a conexão clicando no botão "Login".

Selecione a Aba Advanced . É recomendavel que a opção Enable SSL Encryption of All Traffic esteja selecionada.

Depois de uma negociação de senhas e parâmetros de conexão, nos deparamos com a tela que indica que conectamos sem problemas.

Após alguns segundos, e finalmente temos acesso total ao nosso sistema remoto.